CSN confirma patrocínio ao rugby brasileiro

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é mais uma parceira que entra em campo este ano para reforçar a primeira linha do rugby brasileiro e difundir a cultura da modalidade. Dentre os maiores grupos siderúrgicos do mundo, a CSN firmou contrato de patrocínio com a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) pelo período de um ano.

Os recursos serão aplicados para a formação de juvenis e o aumento da competitividade das seleções brasileiras masculina (Tupis) e feminina (Yaras), além da atuação da franquia masculina Cobras Brasil XV, gerenciada pela CBRu desde 2020.

A CSN justifica seu investimento por reconhecer a CBRu como uma entidade esportiva seriamente comprometida com a geração de impacto positivo na sociedade. Ao longo deste ano, atletas da franquia Cobras Brasil XV e das seleções brasileiras masculina (Tupis) e feminina (Yaras) realizarão ações de legado em parceria com a Fundação CSN visando inspirar jovens a conhecer na prática os valores do rugby e a dar os primeiros passos no esporte.

“Depois da saída recente de um grande parceiro, trabalhamos rápida e intensamente para trazer um aliado de peso como a CSN que investe no esporte como ferramenta de inclusão social. Nossa comunidade rugbier é privilegiada em contar com este apoio significativo que terá como foco incentivar o esporte entre meninos e meninas e aprimorar o trabalho desenvolvido pela Confederação”, pontua Mariana Miné, CEO da CBRu.

“Nosso compromisso com governança, diversidade e impacto social são fatores que atraem empresas de porte e respeito como a CSN para fazer parte do time de apoiadores do Rugby brasileiro”, completa.

“É uma honra ter a nossa marca associada a um projeto tão importante como este da Confederação Brasileira de Rugby. O esporte propicia desenvolvimento, disciplina, trabalho em equipe, elementos que para nós são muito importantes e estão totalmente alinhados aos nossos valores e à nossa agenda ESG. Nossa intenção é, por meio da Fundação CSN, executar em parceria com a CBRu ações que beneficiem as regiões onde atuamos”, destaca Fabio Silvestre, , gerente de projetos da Fundação CSN.

Os fãs do rugby verão as primeiras aparições da parceria CSN-CBRu através da franquia Cobras Brasil XV, que já conta com o apoio de Irko Hirashima, Universal Assistance e Testfy. O time brasileiro inicia neste domingo (13), às 12h00, na cidade de Valparaíso (Chile), sua jornada na terceira edição da Superliga Americana de Rugby (SLAR). Os uruguaios do Peñarol serão seus adversários na primeira rodada da maior competição de clubes do continente, que será transmitida com exclusividade pelos canais ESPN e pela plataforma Star+.

O clube comandado pelo head coach Fernando Portugal terá a marca da CSN não simplesmente estampada nos shorts, mas compromissada com os jovens atletas que sonham com uma carreira profissional no esporte.

A parceria CSN-CBRu prevê um “Rugby Day” para os adolescentes do projeto Garoto Cidadão, em Volta Redonda, desenvolvido pela Fundação CSN desde 2001. A cidade fluminense é conhecida por abrigar o principal parque industrial da companhia siderúrgica.

Também estão programadas atividades como treinos abertos ao público e palestras a jovens em comunidades parceiras da Fundação CSN, a exemplo de Heliópolis (projeto Garoto Cidadão) e Paraisópolis (projeto Rugby Para Todos), na cidade de São Paulo.

Outra entrega confirmada é a promoção de um jogo dos Tupis em Volta Redonda, em novembro, valendo pontos para o ranking da World Rugby (WR). Jogadores e profissionais do rugby brasileiro farão treinamentos presenciais e virtuais de professores da rede de ensino local, monitorados pela CBRu e certificados pela WR, deixando um legado para a cidade. Além disso, jovens da região serão convidados pela CSN para a partida e terão acesso a atividades lúdicas.

 

Sobre a CSN

Dentre os maiores complexos siderúrgicos integrados do mundo, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) atua com destaque em cinco setores: siderurgia, mineração, logística, cimento e energia.

O grupo reúne ativos como usinas, três unidades industriais no Brasil e duas no exterior, minas, distribuidora de ações planos, terminais portuários, participações em ferrovias e usinas hidrelétricas.

Fundada em abril de 1941, durante o governo Getúlio Vargas, a empresa foi um marco na industrialização do país. Seu aço viabilizou a implantação das primeiras indústrias nacionais, núcleo do atual parque fabril brasileiro.

Privatizada em 1993, durante o governo Itamar Franco, a CSN vem modernizando e diversificando sua atuação para, no contexto de mercado globalizado, unir eficiência e sustentabilidade, gerando valor e benefícios para todos que integram sua cadeia.

Atualmente, a multinacional brasileira tem uma força de trabalho que reúne mais de 30 mil colaboradores, está presente em 18 estados brasileiros, atua em dois outros países (Alemanha e Portugal) e tem ações listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) e de Nova York (NYSE).